LENDÁRIOS ESTRADEIROS MOTO CLUBE

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RÁDIO ROTA 66

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sábado, 30 de abril de 2016

PREPARATIVOS PARA ORGANIZAR UMA VIAGEM DE MOTOCICLETA.


Eu, Bill Lendários Estradeiros pesquisei e achei interessante compartilhar um assunto tão importante para os que curtem uma estrada pelo Brasil e mundo a fora.

A Moto
Um passo importante é escolher bem a moto de acordo com suas preferências. Existem motos grandes e potentes que seriam capazes de levar qualquer um até o Canadá, desde que não exista durante o caminho nenhuma estrada de areia ou cascalho. Alguns modelos são ótimos tanto em estradas de terra bastante irregulares quanto em asfaltos lisos. Procure pesquisar o melhor tipo de moto de acordo com o que você espera de suas aventuras.
O que levar?
Quando se viaja de carro, é fácil encontrar em qualquer beira de estrada um mecânico para “quebrar um galho” caso ocorra algum problema. Em viagens com motocicleta é diferente. É muito difícil encontrar alguém que saiba um pouco de mecânica e manutenção de motos, principalmente em modelos importados. Por esse motivo, é necessário que o motociclista saia para a estrada com um kit básico de sobrevivência, principalmente em viagens longas.
É extremamente difícil conseguir compor todos os itens de manutenção e reposição portanto, coloque na sua bagagem os itens que você puder comprar e os que considerar de maior importância.
Peças
Cabos do acelerador, freios, embreagem.
Fusíveis, lâmpadas para o farol, lanterna e setas.
Câmaras de ar sobressalentes (importante pois o reparador de câmara danifica as câmaras de ar).
Velas de ignição. Corrente usada.
Utensílios
Elástico extra para bagagem, canivete ou faca, rolo de fita isolante.
Um pequeno pedaço de fio e um de arame fino. Lanterna pequena.
Um pequeno conjunto de parafusos, arruelas e porcas.
Roupa impermeável (importante).
Pequeno frasco tipo dosador com óleo de motor para lubrificar a corrente.
Para usar
Caneta e um bloco de anotações.
Máquina fotográfica (muito importante) 
Mapas
Foto da namorada, família ou cachorrinho de estimação.
Óculos escuros.
Para acampar
Sacos de dormir, barraca, sabão, escova, toalha, desodorante, repelente, cantil, marmitas, facão, etc…
A armadura
Jaqueta e botas de motociclista, luvas de couro sem forro (absorvem o suor e mantêm as mãos frias)
Calça de couro (caríssimas) ou calça jeans velha, (depois de um dia inteiro de viagem sua calça nova pode desmanchar).
Capacete fechado. O capacete aberto é mais charmoso mas é inviável devido à chuva, os insetos, a poeira, as pedras e as aves.
Caneleiras, se for viajar por terrenos arenosos, com cascalho ou britas
Não leve
Mochilas nas costas, pois elas causam cansaço e “caem” nas curvas.
Excesso de bagagem ou excesso de peso.
Cuidados
Procure não desrespeitar a velocidade limite pois um tombo longe de casa pode estragar sua viagem. Cuidado com o garupa: procure levar na garupa pessoas preparadas pois ele vai sofrer um cansaço físico maior que você. Evite viajar durante a noite.
Se o pneu furar?
Uma das dúvidas mais freqüentes é o que fazer se o pneu furar. Existem alguns recursos no mercado e algumas precauções que devem ser tomadas. Recomendamos antes de mais nada, nunca pegar a estrada com pneus carecas ou em mau estado de conservação pois sua viagem pode acabar mal.
Para pneus com câmara de ar existem alguns produtos no mercado e são facilmente encontrados em lojas de acessórios para moto, são spray de ar comprimido que juntamente com uma solução especial enchem e vedam o furo. Quase sempre funcionam mas são inúteis se o furo for grande ou na lateral do pneu. A desvantagem é que a solução fica na câmara e dificulta a colagem ou remendo do furo. O único recurso é trocar a câmara. Existem outros produtos que são colocados antes do pneu furar mas sua eficiência é duvidosa.
Você pode optar por levar um kit de reparo contendo espátulas, cola, bomba e lixas. Lembre-se que para fazer o reparo de um pneu é necessário um pouco de técnica pois do contrário você pode destruir sua câmara.
Para pneus sem câmara de ar as mesmas recomendações do pneu com câmara só que o kit de reparo é diferente pois contém as buchinhas para colocar no furo.
A melhor dica para sanar o problema de um pneu furado, é viajar em grupo (pelo menos duas motos), assim fica fácil resolver qualquer imprevisto.
Manutenção durante a viagem 
Durante viagens longas sua moto vai precisar de manutenção pois o desgaste das peças e engrenagens é maior. É necessário verificar a cada 500 Km o nível do óleo do motor, a lubrificação e a tenção da corrente. Sempre que parar para abastecer verifique se os pneus estão vazios. Cuidado com a disposição da bagagem e a tenção das amarras, pois elas podem se soltar durante a viagem.
Demais problemas podem ser sanados com as peças sobressalentes citadas no item o que levar.
São Pedro não ajudou…
Para evitar que sua viagem seja interrompida por chuva ou frente fria, consulte sempre a previsão do tempo e veja as possibilidades de chover por onde você vai passar. Os serviços meteorológicos têm melhorado muito no Brasil.
Veículos molhados vindo na direção contrária são os melhores indícios de chuva à frente, o conjunto de calça e jaqueta impermeáveis deve estar sempre à mão e lembre-se de que na chuva a atenção deve ser redobrada pois o capacete fica muito embaçado dificultando a visualização. Se o seu alforge ou bauleto não for impermeável, coloque a bagagem dentro de sacos plásticos.
Para não se perder
Sempre viaje com mapas e planeje antecipadamente sua viagem. No Brasil são freqüentes as interrupções de trechos de estrada por motivos de recapeamento ou queda de barreira, neste caso, os mapas são úteis para se traçar um novo caminho. Tomar informações com sitiantes ou frentistas de postos quase sempre funciona mas os mapas são mais confiáveis.
Companhia
Procure não viajar sozinho pois alguns imprevistos do tipo queda, pneu furado e outros mais graves, do tipo assalto ou problemas na máquina são facilmente sanados se você viaja em grupo. Pelo menos duas motos é o ideal, sem contar que a viagem é muito mais divertida se feita em grupo.
Se uma moto normalmente com garupa seguir você por algum tempo na estrada e não te ultrapassar, pare em uma cidade ou posto rodoviário, pode ser uma tentativa de assalto.
Em caso de queda ou pane do motor, não deixe a moto na estrada, peça ajuda. Tente colocá-la em uma caminhonete ou caminhão. Não deixe sua namorada na estrada enquanto você vai pedir ajuda, é melhor o contrário, tente achar um carro com família e peça para levar sua namorada até a cidade mais próxima. Leve seu aparelho de telefone celular – procure saber se a operadora tem cobertura de área por onde você for passar.
Somos uma fraternidade…
Tente sempre que puder, ajudar outros motociclistas que estejam com problemas na estrada pois você poderá estar na mesma situação que ele e vai rezar para algum parar. Ajude a manter esse vínculo de irmandade e confiança, pois é ele que garante a diversão nos encontros de moto realizados em todo o Brasil.
Opinião do administrador do Blog: Sempre que escolher mais um motociclista para compartilhar da sua viagem, veja se o mesmo tem a mesma compatibilidade de caráter, parceiria, e não estragará sua viagem. Resumindo, conheça bem companheiro(s) que acompanharão nesta sua aventura.
Fonte: Internet

sábado, 9 de janeiro de 2016

OS DEZ MANDAMENTOS PARA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL DA MOTOCICLETA





Segundo o especialista em manutenção de motocicletas Alberto Araújo, alguns truques podem fazer a gasolina durar muito mais.


1 Um dos primeiros pontos é tirar da cabeça a ideia de que se deveaquecer o motor antes da partida, isto apenas consome combustível. Alberto Araújo conta que a maioria das motos atuais possuem injeção direta, que permite o aquecimento dos motores em movimento sem desperdício ou desgastes.


2 Mantenha a calibragem dos pneus correta. Este cuidado pode economizar quase 4% de combustível.


3 Acelerar com a moto parada (vício de muitos motociclistas, principalmente em faróis fechados) prejudica o motor e aumenta o gasto desnecessário.


4 Dirigir em velocidade constante é ótimo aliado. Além disso, mudar rapidamente para a segunda marcha ao engatar e adaptar-se com a marcha lenta são essenciais.


5 O “ponto morto” consome combustível desnecessariamente. Por isso, deixe-a engrenada quando estiver em descidas.


6 Mantenha o filtro de ar limpo. A moto é alimentada a partir da mistura de ar-combustível e precisa “respirar” corretamente.


7 Acelerar muito em subidas não aumentará a força da motocicleta, e sim consumirá ainda mais gasolina. Fique de olho!


8 Trocar de marcha na hora certa e de forma correta diminui (e muito!) os gastos.


9 Dica fundamental, mas que muitas vezes cai no esquecimento: não deixe de ler o manual da sua moto. Lá estão todas as dicas para aumentar a vida útil e protegê-la de cargas em excesso.


10 Frenagens e aceleradas bruscas estão fora: acelere gradativamente a moto para que o motor funcione com eficiência e não consuma exageradamente.

sábado, 27 de setembro de 2014

Beber e conduzir uma moto


A condução de uma moto sob o efeito do álcool revela uma atitude de extrema irresponsabilidade, uma vez que é a causa direta ou indireta de inúmeros acidentes mortais de viação. Saiba que beber e conduzir uma moto são duas ações que não combinam e, como tal, deve proteger e estimar a sua vida.
Beber vs. Conduzir uma moto
Todas as pessoas têm conhecimento que não devem conduzir qualquer tipo de veículo motorizado sob a influência do álcool, mesmo que o seu consumo seja em pequenas quantidades, uma vez que isso poderá ser fatal. No entanto, apesar de existirem inúmeras campanhas de sensibilização que mostram que o álcool e a condução não se misturam, algumas mensagens e grupos culturais incentivam a fazer precisamente o contrário.
É o caso dos grupos de motociclistas que aceitam de forma conivente que os seus membros conduzam embriagados, assim como os riders solitários que se deslocam em cima de uma moto para locais onde, habitualmente, ingerem bebidas alcoólicas, como bares, discotecas ou festivais. Este tipo de atitude é visto por muitos riders como um desafio à resistência de um motociclista e, à conta disso, colocam em causa o andar de moto em segurança.
O consumo de álcool aumenta o risco da ocorrência de acidentes, tanto para os moto riders como para todos os utentes das vias públicas. É necessário acabar, de uma vez por todas, com estes comportamentos irresponsáveis, dado que cerca de 46% dos motociclistas que morrem em acidentes de viação apresentam álcool no sangue no momento da sua morte.
O que dizem as estatísticas
As estatísticas são sempre um indicador muito importante para a verificação e medição de resultados. Na relação estatística estabelecida entre a ingestão de bebidas alcoólicas e a condução de um veículo de duas rodas, evidenciam-se os pontos seguintes:
Os acidentes fatais que envolvem motociclistas indicam que estes têm o dobro das probabilidades de terem consumido álcool quando comparados com os automobilistas de veículos de passageiros.
Nos últimos anos, o número de acidentes fatais com motociclistas alcoolizados aumentou cerca de 10% e este é um número com tendência a manter-se elevado.
Dos motociclistas e automobilistas que morreram de acidente de viação com álcool no sangue, cerca de 83% são do sexo masculino.
A condução recreativa e o consumo de estupefacientes são muitas vezes misturados com as bebidas alcoólicas e esta combinação poderá ser explosiva e suficiente para causar/sofrer um acidente de viação.
Beber e conduzir são práticas comuns dos automobilistas e motociclistas e a maioria dos condutores (cerca de 87%) que foi apanhada por alguma operação STOP admite que já tinha conduzido num estado alcoolizado.
As piores alturas para encontrar pessoas alcoolizadas na estrada (moto riders e automobilistas) são: durante as noites e aos fins de semana. É nestes períodos que ocorrem a maioria dos acidentes de viação.
A taxa limite de alcoolemia permitida
A alcoolemia diz respeito à presença de álcool no sangue e exprime-se por gramas de álcool puro num litro de sangue. A taxa limite de alcoolemia permitida na lei é de 0,50 gramas por litro de sangue e muitas pessoas consideram que deveria ser de 0 (zero), pois uma pequena quantidade de álcool pode duplicar ou triplicar as hipóteses de um condutor sofrer um acidente ou fatalidade.
Independentemente do tipo de moto que tenha, é aconselhável que não conduza um veículo de duas rodas sob o efeito do álcool pois a estrada, por si só, já apresenta muitos perigos e os moto riders devem estar na posse de todas as suas faculdades para os enfrentar e ultrapassar.
Tenha em consideração que o processo de eliminação do álcool também é muito lento. Por exemplo, um indivíduo que tenha atingido uma taxa de álcool no sangue (TAS) de 2,00g/l à meia noite, precisa de aguardar cerca de 20 horas para que o seu organismo consiga eliminar completamente o álcool que estava no sangue. No entanto, se for submetido a um novo teste de alcoolemia às 12 horas do dia seguinte, a taxa de álcool ainda se encontrará muito alta, nomeadamente nos 0,80g/l.
As taxas de álcool no sangue
A ingestão de bebidas alcoólicas faz com que uma pessoa apresente um determinado número de gramas por litro de sangue. Contudo, a TAS não depende apenas da quantidade das bebidas alcoólicas ingeridas, mas também do seu maior ou menor grau alcoólico, assim como se a bebida é gaseificada ou aquecida. Dos valores resultantes de um teste de alcoolemia, destacam-se os seguintes:
Quando a taxa de álcool no sangue se situa entre os 0,1 e os 0,4, a capacidade de discernimento dos condutores é muito afetada e eles ficam mais indecisos e inseguros nas decisões a tomar. O álcool faz com que as pessoas fiquem mais desinibidas, mas também provoca a deterioração de funções indispensáveis à segurança na estrada, como a visão, audição e reflexos.
Quando os valores de álcool no sangue estão entre os 0,5 e os 0,7, a capacidade de raciocínio diminui drasticamente, assim como a capacidade de realizar manobras mais complexas.
Quando os valores de álcool no sangue excedem os 0,8 g/l, os condutores deixam de pensar corretamente e têm muitas dificuldades em realizar as tarefas mais simples como, por exemplo, colocar o capacete para andar de moto.
Uma realidade assustadora
Alguns moto riders continuam a pensar que conseguem lidar facilmente com o álcool e que não existe nenhum problema em beber e conduzir uma moto ao mesmo tempo. É o caso de alguns motociclistas que andam em bares, festivais e concertos de rua.
Alguns sport riders, especialmente os mais jovens, também pensam que dominam o asfalto depois de ingerirem algumas bebidas alcoólicas, pois o álcool provoca-lhes uma sensação de falsa confiança. Este é um dos comportamentos mais perigosos que se pode ter na estrada, pois daí surgem vários acidentes.
Muitos motociclistas chegam a afirmar que consumir bebidas alcoólicas e andar de moto na estrada é uma situação normal e recorrente e só demonstram preocupação em relação ao álcool em apenas duas situações: quando estão totalmente alcoolizados e se preocupam com a sua segurança ou quando estão parcialmente alcoolizados e se preocupam em não ser apanhados pela polícia.

O ato de ingerir bebidas alcoólicas e conduzir uma moto não é um problema exclusivo dos grupos de motards, ou das pessoas que andam de moto em grupo, pois, atualmente, muitos estão a lutar para mudar algumas mentalidades, mas isso só depende da consciência e da vontade de estar em segurança de cada um.
A restauração de motos antigas pode ser encarada como um hobby, uma profissão, um simples prazer ou até mesmo uma arte. Mas, para que tudo corra na perfeição, há que ter em mente, antes de mais, alguns cuidados. Deve saber de antemão que irá gastar muito tempo, precisará de pesquisar bastante e, acima de tudo, deverá ser paciente. Mas ver o resultado final – a sua obra-prima – será, sem dúvida, muito gratificante.
A restauração de motos antigas
Aquilo que inicialmente não passava de um monte de ferrugem, de peças partidas e amassadas, que alguém mais distraído mandaria para a sucata sem hesitar, transformar-se-á numa bela mota reluzente: um maravilhoso clássico. Se já decidiu dedicar-se a restaurar motos antigas, então está de parabéns! Tome nota de alguns passos essenciais para que o seu trabalho flua da melhor maneira e deite “mãos à obra”.
Como o fazer?Antes de iniciar o seu trabalho de restauração, deve reunir o máximo de dados possíveis sobre a moto. Sempre que possível, identifique a marca, o país de origem, o ano de fabricação. Assim, poderá adquirir o manual de peças e esquema de montagem, o que facilitará a procura das respetivas peças e componentes;
Pesquise dados como mecânicos experientes, concessionários da marca, fabricantes (se existirem) e até mesmo colecionadores para que possa ter acesso à informação de qualidade que irá necessitar no projeto de recuperação da sua máquina. Não se esqueça que, para um bom resultado final, é fundamental ter a melhor informação técnica possível;
Verifique que peças podem ser adaptadas e quais podem ser recuperadas. Se por exemplo pistões e engrenagens podem ser adaptados por custo razoável, já um cilindro, um carburador, o motor ou a bomba de óleo serão difíceis de substituir. No entanto, poderão ser recuperados. Se faltar algum destes elementos e não encontrar peças originais à venda, experimente colocar um anúncio em publicações ou sites especializados;
Se não tiver um espaço fechado, como uma sala ou garagem, para trabalhar, certifique-se de que tem caixas fechadas para colocar peças e materiais para não correr o risco de perder nada que possa vir a fazer-lhe falta;
Coloque etiquetas nas peças desmontadas e guarde-as em locais certos para que seja depois mais fácil voltar ao puzzle de remontar a sua moto;
Quanto à pintura, será necessária uma atenção especial pois, antes da produção em série, a pintura era muitas vezes feita por autênticos artesãos que, cuidadosamente, pintavam à mão tanques e rodas;
Verifique atentamente se o que parece cromado é mesmo cromado, pois antes dos anos 20 este acabamento era geralmente niquelado;
Não esqueça a proteção contra a ferrugem. Depois de tanta dedicação e trabalho com a sua obra-prima, não vai querer que a humidade danifique a sua peça com este óxido. Após a reforma, preocupe-se com a manutenção da máquina;
Experimente recorrer a sites de venda online como o eBay para encontrar as suas peças e componentes, poderá ter resultados surpreendentes ao encontrar particularidades que parecem mais difíceis de encontrar;
Limpe sempre as roscas das carcaças antes de fechar o motor, assim evita rachas por pressão devido a poeiras e sujidade interna;
Tente, sempre que possível, ler tudo o que encontrar sobre o seu modelo, pois pode haver peças que foram adaptadas e que também lhe servirão;
Faça o seu orçamento e crie um plano de gastos mensal ou bimensal para aquisição de material. Evite ultrapassar o plafond para não correr o risco de ter de inviabilizar o projeto.
Quando a sua “moto velha-nova” estiver pronta, reluzente e linda, será excecional dar um passeio com ela e exibi-la aos amigos e família, mas também aos mecânicos e a todos os que ajudaram no projeto de recuperação.
Partilhar o resultado final do trabalho conseguido é sempre recompensador e, até quem sabe, pode ser motivador para que mais amigos se iniciem neste tipo de projeto de restauração de motos antigas. Mais do que apenas um hobby, a restauração de motos é uma verdadeira arte!

FONTE:: ATOMIC Hot Links

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Cuidados que temos que ter com a motocicletas em tempo de frio!!!!

No frio, moto necessita de cuidados para não se desgastar, motor precisa aquecer antes de ser submetido à esforço. Temperatura baixa pode alterar reflexos dos motociclistas.
Em boa parte do Brasil, especialmente nas regiões sul, sudeste e centro-oeste, a chegada do outono traz consigo uma significativa queda nas temperaturas. É a época de tirar do armário o equipamento mais pesado para andar de moto sem problemas.
O frio, como todo motociclista sabe, é um inimigo perigoso para a saúde e também para a segurança. Depois de um certo tempo pilotando com a temperatura do corpo baixa, os reflexos ficam lentos, o raciocínio é afetado e perdemos o necessário “jogo de cintura”. Neste contexto, cometer erros acaba sendo algo provável até mesmo para os mais habilidosos ou experientes ao guidão.
Como escapar dessa armadilha? Óbvio: vestir-se adequadamente, com trajes técnicos dotados de proteções, e com forros removíveis, item que pode fazer muita diferença.
No outono é normal fazer frio de manhã bem cedo e no fim da tarde, enquanto no restante do dia a temperatura pode estar agradável.
Desse modo, as jaquetas e calças com forros removíveis são a melhor solução.
Geralmente os forros que sobram nas horas quentes cabem em uma pequena mochila. Um volume a mais, é certo, mas este é o método certo para evitar o frio matinal e do fim da tarde, e que você “cozinhe” dentro da roupa nas horas quentes do dia.
Moto necessita de cuidados:
Porém, e sua moto? Será que ela exige cuidados maiores nesta estação caracterizada por uma grande variação térmica? A lição de casa da manutenção bem feitinha é uma das chaves do sucesso para não ter problemas, mas há outras dicas também.
Motos pequenas, geralmente refrigeradas a ar, alcançam rapidamente sua temperatura de exercício ideal. Honda CG, Yamaha Factor e suas colegas monocilíndricas de qualquer marca têm motores extremamente robustos, que admitem maus tratos sem problemas.
Dispositivos eletrônicos se encarregam de adaptar a ignição e a mistura ar-gasolina para encarar os primeiros quilômetros a frio sem engasgos e soluços. Mas o óleo lubrificante demanda certo tempo para conseguir não só alcançar sua temperatura ideal de funcionamento, como atingir todas as partes do motor.
Depois de algumas horas parado, um motor esfria, e o óleo escorre para o cárter pela ação da força da gravidade. Algumas partes ficam praticamente a seco de lubrificante. Isso ocorre especialmente no cabeçote, onde está o comando (ou comandos) de válvulas e todo o sistema de distribuição de um motor. É uma zona delicada, cheia de pequenas pecinhas sensíveis.
Apesar da tremenda evolução na qualidade dos óleos e os aditivos neles contidos formarem uma película protetora – justamente para evitar o acentuado desgaste que um motor frio poderia sofrer se acelerado demasiadamente – os primeiros momentos de funcionamento de qualquer motor são sempre críticos.
O que fazer? Nada de muito exótico: primeiro de tudo trocar o óleo e o filtro seguindo religiosamente os prazos indicados pelo fabricante, assim como usar lubrificante de qualidade, com a especificação correta. Porém, fará uma baita diferença você dar ao motor ao menos um minuto ou dois de funcionamento antes de submetê-lo a esforço – ou seja, sair andando. Isso fará com que o óleo circule adequadamente, tendo tempo para alcançar todos os componentes.
Após esse pequeno tempo dado para o motor “acordar“, uma vez rodando espere ao menos alguns outros minutos – algo entre cinco ou dez já serão o suficiente – antes de elevar a rotação. Em baixos giros o estresse mecânico é bem menor que quando a agulha do contagiros está passeando perto da faixa vermelha. Assim, deixe o motor esquentar girando calminho, condição em que o desgaste interno será mínimo mesmo se o óleo estiver frio e, portanto, ainda denso demais.
Motos maiores, com motores mais sofisticados, exigem ritual semelhante – na verdade, ainda mais cuidadoso. Como comentado, os pequenos motores monocilíndricos de 125 ou 150 cc refrigerados ar são espetacularmente robustos e admitem maus tratos. Já um tetracilíndrico como, por exemplo, o de uma Honda Hornet ou Yamaha XJ6 são engenhos mais sofisticados, dotados de um número infinitamente maior de peças móveis e uma capacidade de alcançar altas rotações muito superior.
Além disso, em vez do ar, a refrigeração é líquida: por conta disso, é ainda mais importante seguir as regras de boa manutenção: usar bons fluídos, lubrificantes, trocas frequentes e... um procedimento atento no aquecimento antes de acelerar para valer.
Desgaste vem com o tempo
O que acontece se nada disso for feito, ou seja, ligar um motor gelado e sair acelerando feito um maluco? Em um primeiro momento, nada: o progresso obtido na qualidade dos lubrificantes atuais quanto na metalurgia e na engenharia aplicada aos motores (especificação de materiais, tolerância nas folgas e tratamentos químicos aplicados às superfícies), deixou os motores modernos ultra resistentes aos maus tratos.
Um motor frio dificilmente vai quebrar se acelerado a fundo. Mas, se esse for um padrão de utilização, todo dia essa mesma tortura, há grande chance de ele durar bem menos do que um motor aquecido cuidadosamente.
Então, olho vivo! O tempo esfriou? Tanto você quanto a sua moto vão funcionar melhor, e por mais tempo, se a temperatura correta de funcionamento do corpo e da mecânica for respeitada adequadamente.
Fonte: Robeto Agresti / G1.

Manutenção de motocicleta para os que usam apenas no final de semana.

Se você usa a motocicleta só nos finais de semana ou tem de abdicar do guidão por um mês ou mais tempo, precisa ter alguns cuidados especiais com ela. Pequenos períodos de inatividade, 2 ou 3 dias, não são suficientes para causar nenhum problema, mas uma pausa de 5 a sete 7 já favorece alterações. A moto pode sofrer com a ação do tempo e da umidade, além de ter os pneus e outros componentes danificados. Veja abaixo como evitar problemas.
Onde guardar a moto
O local onde a motocicleta fica guardada é muito importante, mas nem todo mundo dispõe do ideal, ou seja, uma garagem fechada e livre de umidade, a grande inimiga de objetos metálicos e mecânicos.
Se você é um “sem garagem” e nem mesmo dispõe de um telhadinho para preservar sua moto das intempéries (sol e chuva), uma boa solução é ter uma capa. Há opções desenhadas para se adaptar de maneira perfeita às formas de cada modelo, com logotipo e outros luxos. Na verdade, qualquer capa ou até mesmo uma simples lona que, cubra as partes mais sensíveis à ação do tempo, como painel de instrumentos e banco, já resolve.
As capas preservam a moto da ação maléfica do tempo, mas tem um inconveniente, que é reter umidade. Uma grande “fria” é chegar com a moto molhada pela chuva ou por uma lavagem e colocar a capa, fazendo com que toda aquela umidade fique retida. Sendo assim, melhor deixar a moto secar antes de cobri-la.
Cuidados com a bateria
Usar a moto diariamente, em trajetos de ao menos 5 km, é a melhor maneira de preservar a bateria, componente que tem vida útil que dificilmente supera 2 ou 3 anos.
Quando perto do fim da existência, poucos dias de inatividade de sua moto já são suficientes para que a bateria não consiga mais girar o motor de arranque.
Nesse caso, nada a fazer senão buscar uma oficina e ouvir o diagnóstico do especialista, que pode indicar que há chance de estender a vida útil do componente, por meio de uma carga lenta, ou recomendar a troca.
Ligar um pouquinho todo dia não resolve
Um erro comum de quem não roda diariamente é imaginar que a bateria pode ser recarregada ligando o motor por alguns minutos com certa frequência. Tanto em marcha lenta como acelerando, a energia gasta com a partida elétrica sempre tenderá a ser maior do que a energia que parcos minutos de funcionamento irão conseguir devolver à bateria.
Diante da necessidade de deixar a moto parada por uma semana ou mais, o único meio 100% certo de evitar problemas é ter um carregador de baixa potência constantemente ligado à bateria.
Não é difícil encontrar um aparelho do tipo em lojas de peças para motos. Para usá-lo, é necessário ter uma tomada por perto. A moto deve ainda ficar estacionada em lugar coberto e os polos da bateria, onde irão ser conectadas as garras tipo jacaré do carregador, devem ser de acesso fácil. Em alguns modelos de motos grandes ou em scooters, ela pode estar coberta por partes plásticas de remoção nem sempre simples, ou situada em locais onde alcançar os polos é complicado. Importante: não há risco de sobrecarga, porque esses dispositivos só fornecem carga quando ela é necessária
Pneus calibrados
Todo manual manda verificar a pressão dos pneus com frequência. O ideal é a cada semana, ou pelo menos a cada duas. Se você vai usar a moto apenas no passeio do domingão de manhã, estabeleça uma rotina: ao sair, pare no local mais próximo onde puder para verificar a pressão.
Para aqueles que vão deixar a moto parada muito tempo, mais de 15 ou 20 dias, uma boa saída é, antes disso, encher os pneus com uma pressão bem acima da indicada pelo fabricante. A ideia não é compensar a natural perda de ar, mas sim evitar a deformação por conta do peso da moto. Dos mais comuns ao mais sofisticados, os pneus podem ter a carcaça deformada caso fiquem muito tempo na mesma posição, com o peso da moto em uma única área. Um pneu inflado acima da especificação recomendada – pelo menos 10 lb/pol3 a mais – tenderá a resistir melhor à deformação do que outro com pressão baixa.
Outra opção para evitar o problema é optar por estacionar a moto usando o cavalete central, quando disponível. O ideal é que a roda dianteira fique no ar, porque é mais prejudicial um pneu dianteiro deformado do que um traseiro. Como conseguir fazer a roda traseira se apoiar no chão levemente, deixando a dianteira no ar? Há várias maneiras: um cabo de vassoura cortado na medida exata do chão até a ponta da bengala de suspensão dianteira resolve, assim como um peso no bagageiro ou rabeta, que faça a frente mal apoiar no solo.
Troca de óleo e combustível
Combustível e lubrificante têm prazo de validade. No caso do óleo do motor, é recomendável substitui-lo a cada 6 meses, caso o limite de quilometragem não tenha sido atingido.
Já em relação à gasolina, não há um período definido, mas se sabe que gasolina “velha”, com mais de um mês, tende a formar depósitos e perder as suas características.
A gasolina premium tem menor teor de enxofre e, por isso, é mais estável e tem maior resistência à oxidação. Por consequência, perde menos características devido ao envelhecimento. Além disso, esse tipo de combustível tem aditivos que ajudam a limpar e manter limpo o motor.
O motor da sua moto pode até não exigir de gasolina de octanagem (índice de resistência à detonação de combustíveis) maior como alguns modelos, geralmente os de alta performance, mas em caso de longos períodos sem uso é preferível ter no tanque gasolinas de melhor qualidade.
Outra medida defendida por muitos é sempre deixar os tanques de motos que ficam paradas por longos períodos cheios até a boca, para fazer com que a área interna da chapa metálica fique sempre em contato com o combustível e não com o ar, o que favoreceria a oxidação. Tal recomendação tem maior valor no caso de motocicletas mais antigas, nas quais os processos de tratamento da superfície metálica – e até mesmo a própria composição da chapa de aço – não se beneficiava de processos mais modernos inibidores de oxidação.
Fonte: Roberto Agresti/G1

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Veja dicas importantes sobre bateria de motocicleta.

Algumas dicas sobre bateria de motocicleta, mostrando os cuidados que deve-se ter com ela, além de saber quantos tipos existem

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Manutenção da Corrente de Motocicletas.

Primeiramente é importante observar qual é uso que fazemos de nossa motocicleta, ou seja, em via de regra os motociclistas em geral utilizam suas motocicletas para trabalho ou lazer, e não em competições. Devemos também ter sempre em mente que o objetivo final é o de prolongar a vida útil do conjunto de transmissão secundário. Na realidade o assunto é muito mais complexo e exige que sejam observados todos os itens abaixo.
No entanto, muitos motociclistas que relizam longas viagens, preferem simplificar, e simplesmente utilizar "Sprays" para passar óleo na Corrente, existem de várias marcas, o mais conhecido é da Motul. Essa matéria não visa discutir se é ou não a melhor forma de realizar manutenção na corrente, porém, sem dúvida é a mais prática quando estamos numa longa viagem.
Qualidade e Modelo do Conjunto de Transmissão Secundário:
Antes de qualquer instrução sobre a manutenção da corrente, é preciso observar a qualidade do Conjunto de Transmissão, ou “Relação” como os motoqueiros chamam. Esse é o primeiro vértice da historia, pois ou compramos um conjunto de boa qualidade, onde iremos pagar mais, conseqüentemente a duração também será maior, ou compramos um conjunto mais “barato” que conseqüentemente ira durar menos, ou seja, o famoso custo / beneficio . Outro fator importante a ser observado é a troca do conjunto “original” por outro de relação diferente, pois muitos querem que a moto “ande” mais, mas não querem que a corrente se desgaste rapidamente, isso é uma utopia. Portanto qualidade e originalidade do sistema vão garantir com certeza que consigamos rodar muitos mais quilômetros.
Forma de Condução:
Sem dúvida esse é um dos itens mais importantes na conservação do conjunto de transmissão, como falamos antes levamos em conta que usamos a moto para trabalho ou lazer, e pilotamos de maneira correta e segura. Se por exemplo, sempre fazermos nossas arrancadas de maneira esportiva, é obvio que de nada adiantara todas as demais orientações. Sem falar também que todos os componentes como embreagem, freios, pneus, etc. terão sua vida útil reduzida.
Regulagem da tensão da corrente:
A regulagem da tensão da corrente, conhecido entre os motociclistas como “esticar a corrente”, é o primeiro fator a ser abordado para a conservação de todo o conjunto de transmissão secundaria (Pinhão, Corrente e Coroa). Deve-se sempre utilizar a folga própria de cada moto especificada pelo fabricante da motocicleta. Como todos sabem cada tipo de moto tem sua folga característica, como exemplo pode-se citar as motos “ off -road ” que tem a folga maior que as motos “esportivas”. Manter a corrente com sua folga devidamente controlada, alem de ser importante na conservação do conjunto de transmissão, é responsável também pela melhor eficiência na transferência da força motriz para a roda. A inspeção da tensão da folga da corrente deve ser feita com a maior freqüência possível, fabricantes e mecânicos falam em algo em torno de cada 250 a 350 km dependendo do tipo da motocicleta.   


Alinhamento da Corrente:

Outro item muito importante é o alinhamento da corrente entre o pinhão e a coroa. O desalinhamento ocorre quando ao trocar o pneu traseiro ou regular a folga da corrente deixam-se medidas diferentes nos esticadores laterais de corrente. Quando a Coroa e o Pinhão não se encontram alinhados, ira ocorrer uma torção na corrente que conseqüentemente iniciara um processo de desgaste excessivo na corrente coroa e pinhão.
Exame individual de cada componente:
Há alguns anos atrás, não existia o habito de se trocar de uma vez todo o conjunto de transmissão, ou kit de relação. Era comum o mecânico examinar individualmente: pinhão, corrente e coroa e fazer a troca apenas de um deles, hoje se fala em trocar tudo de uma vez caso contrario a peça velha estraga a nova. Na realidade esse é um ponto de vista discutível. Imagine que você faz a troca de uma só vez de todos componentes, mas os componentes não têm a mesma qualidade entre si, então, por exemplo, o pinhão se desgasta mais que a corrente e a coroa. Nesse caso podemos trocar o pinhão (que é o mais barato) e conseguir uma quilometragem um pouco maior dos outros dois componentes. Portanto passe a criar o habito de examinar, e também pedir para seu mecânico examine, individualmente cada componente do conjunto de transmissão.

Limpeza da Corrente:
Este item é muito polemico, alguns motociclistas e mecânicos acreditam que a corrente não deve ser lavada. Na realidade a corrente deve ser lavada, e deve-se retirar todo o excesso de lubrificação anterior. Esse item é primordial, alguns mecânicos e engenheiros ressaltam que antes de lubrificar a corrente, toda “lubrificação suja” deve ser retirada. Os produtos utilizados para lubrificar a corrente favorecem o acumulo de areia, pó e sedimentos que irão funcionar como “abrasivos” que provocam o desgaste por “ usinagem ” do conjunto. Portanto somente a lavagem pode contornar esse problema. A polemica é gerada principalmente por conta dos produtos utilizados para a lavagem da corrente. Não devemos nunca utilizar desengraxantes pesados tipo “ Solupam ” eles prejudicam diretamente o metal da corrente. Nem usar gasolina pura que resseca os anéis de borracha das correntes mais modernas. Quem é partidário do pensamento contrario a lavagem, acreditam que produtos como o “querosene” ou “óleo diesel” também ressecam esse anéis de borracha, e “em tese” retiram toda a lubrificação deixando a corrente “ressecada”, esse problema pode ser contornado acrescentando- se sabão liquido ao “querosene” ou “óleo diesel”. Deve-se evitar lavar em água com alta pressão, pois a sujeira tende a penetrar entre o pino e o rolete da corrente provocando aumento do desgaste da mesma quando em uso. A freqüência de lavagem da corrente esta relacionada ao tipo de lubrificação e ao local de uso da motocicleta. Quanto mais “ grudento ” for o produto utilizado para a lubrificação e quanto mais “terra” a moto rodar maior deve ser freqüência de lavagem.         
Lubrificação da Corrente:                
Este é o item mais polemico do estudo, os motociclistas sempre querem saber especificamente qual marca de produto deve ser utilizada. Infelizmente uma resposta direta dessa forma não existe, acredito que nenhum mecânico, engenheiro, ou especialista, tenha um estudo técnico completo e detalhado do resultado da utilização de cada produto existe no mercado, que leve em conta a durabilidade do sistema de transmissão secundário para cada um desses produtos.  Dessa forma optei por fazer citações do que acredito que se deve, e o que não se deve usar.
1) Partindo-se do principio que usamos nossas motos para trabalho ou lazer, podemos concluir que os produtos utilizados para competições, normalmente esses produtos só funcionam em altas temperaturas com exigência máxima dos materiais, portanto não serão os mais indicados para as motos “normais”, pois eles buscam privilegiar o desempenho e não a conservação do sistema de transmissão secundário.
2) Não se deve também utilizar o óleo “sujo” retirado do motor da motocicleta, primeiro porque o mesmo é “muito fino” (Sae 20) e segundo porque por ele estar usado, já perdeu toda sua viscosidade, não mantendo mais suas características lubrificantes, e também porque a mesmo encontra-se contaminado com resíduos sólidos.
3) Não se deve usar óleo em spray para lubrificação geral, que são vendidos em lojas de ferragens, esses óleos normalmente são “finos” e não são indicados para lubrificação de correntes.
4) Não se deve usar também a famosa graxa com grafite, pois a grafite alem de agir como abrasivo, ela ira se acumular entre a corrente e coroa ou pinhão e com o atrito ira formar “calos” na coroa e no pinhão, causando um desgaste irregular, desses componentes.
5) Não se deve também utilizar produtos que secam rapidamente e não mantenham suas características lubrificantes, pois com o passar do tempo eles se parecem mais com uma “cola” e o pó e a sujeira “grudam” fácil neles, por experiência, percebi que com o passar do tempo os mesmos ainda deixam os elos “travados” e os conjuntos da corrente com pouca flexibilidade.
6) Nenhum engenheiro mecânico aconselha também o uso de graxas em geral em correntes, seja qual for à qualidade da graxa, porque segundo esses especialistas elas são “grossas” e não penetram no interior dos elos da corrente. Tem se observado na pratica que os “ moto-boys ” por rodarem muito, e não conseguirem lubrificar com freqüência a corrente, acabam optando por lubrificar com graxa e assim conseguem um resultado melhor do que deixar o conjunto sem nenhuma lubrificação.
7) Na realidade o produto ideal é o óleo, nesse item é importante observar que os fabricantes de motocicletas em geral indicam o uso de óleo grosso (Sae 90) para a lubrificação de corrente de motocicletas.
8) Algumas “graxas brancas” encontradas no mercado, segundo informam os fabricantes, são na realidade óleo hidrogenado, e após sua aplicação com o calor gerado pelo atrito do sistema de transmissão o óleo ira “derreter” e então cumprir adequadamente sua função de lubrificar.
Dicas importantes:
1) O que usar: Sempre que um motociclista recebe a confirmação que o produto adequado é o óleo, o mesmo imediatamente reclama que o óleo não para na corrente e por conseqüência tem que se lubrificar muitas vezes a corrente, não se tornando, portanto, muito pratico o uso de óleo na lubrificação da corrente. Minha sugestão, baseada na minha experiência pessoal que já faço a muitos anos, que não tem nenhuma confirmação técnica, mas já vi também muitos bons mecânicos aconselharem essa técnica, é acrescentar um pouco de graxa no óleo grosso (sae 90) deixando-o mais consistente.
2) Quando Lubrificar: Essa é uma das maiores duvidas encontrada pelos motociclistas em geral, em minhas pesquisas em sites, fóruns, etc. tenho visto muitos números, a maioria fala em algo em torno de 250 a 500 km , sendo que os fabricantes em geral recomendam a cada 400 km . Mas acredito que a kilometragem não deve ser o principal fator a se considerar, deve-se observar outros fatores como: Tipo de uso: só estrada, só cidade, etc. Clima dos últimos dias: Muito calor, muito frio, chuva, etc. O tipo de local utilizado: Asfalto, Terra, etc. E principalmente qual o produto que foi utilizado. Em viagens longas é sempre muito bom reforçar a lubrificação, mas lembrando que se a pista for de terra, e se não for possível lavar a corrente antes de lubrificar, é preferível então não lubrificá-la.
3) Aprendendo a “Ler” a corrente: O mais importante é aprender verificar a necessidade de lubrificação com um exame da corrente, que deve ser visual e pelo tato. Primeiramente no exame visual deve verificar se a corrente apresenta uma coloração de aspecto “úmido” e brilhante, não devendo estar sem brilho ou opaca. No exame de tato inicialmente deve-se sentir e confirmar se a corrente esta mesmo úmida, não devendo estar ressecada. A seguir deve-se colocar a mão no centro da área livre da corrente e verificar se a corrente movimenta-se livremente para cima e para baixo, não devendo estar “travada” ou com a movimentação pesada, ou seja, os conjuntos de elos e laterais devem movimentar-se normalmente, a seguir deve-se verificar se os elos estão girando facilmente nos seus eixos.    
4) Como Lubrificar: Antes de qualquer coisa é muito importante ressaltar que a lubrificação da corrente deve ser feita de maneira planejada, acima de tudo deve-se prever um tempo de pelo menos quinze minutos para realizar essa tarefa, deve-se estar preparado com roupas adequadas, nunca se deve fazer sem planejamento e “correndo” pois esses serão os únicos fatores que irão conferir a lubrificação correta e adequada da corrente. Novamente cito minha experiência adquirida na lavagem, lembrando que corrente não deve estar muito suja, ou seja, com muito acumulo de lubrificação antiga, devendo estar razoavelmente limpa, caso contrario, a nova lubrificação não conseguira atingir a partes internas dos elos da corrente. O ideal é manter a mistura de Óleo e Graxa em uma lata com tampa, que quando aberta mantenha as bordas livres. Então se deve sentar ou deitar no chão, não tem jeito de fazer de outra forma, principalmente nas motos sem cavalete e com corrente escondida atrás do escape, lembrando que você vai aplicar na parte da corrente que fica abaixo do braço da balança traseira, a seguir com a ponta de uma escova de dente retire uma pequena quantidade da mistura, e espalhe levemente do lado superior corrente, da entrada do pinhão até as proximidades da coroa, após espalhar a mistura, comece a passar a escova com mais pressão, para todos os lados, acima e abaixo da corrente para que a mistura se espalhe da maneira homogenia em toda a área que se esta lubrificando. Para as motos que tem cavalete central basta girar pouco a pouco a roda traseira para que uma nova parte da corrente ainda não lubrificada apareça, e você repete todo o processo, normalmente repetem-se quatro ou cinco vezes até completar toda a corrente. Nas motos sem cavalete central (esportivas) a cada parte aplicada, deve-se levantar do chão, inclinar a moto sobre o corpo, girar a roda traseira e colocar no local adequado uma nova área da corrente a ser lubrificada. Nas motos custons , com corrente, ou motos muito pesadas, não tem jeito, deve-se a cada etapa andar com a moto para frente até que uma nova parte a ser lubrificada apareça.
5) Pouco, mas sempre: Os motociclistas fanáticos pela conservação da corrente acreditam que colocando um volume grande de óleo ou graxa na corrente ela já estará protegida. Muitos pegam a bisnaga de graxa e aplicam uma grande quantidade sobre a corrente de qualquer maneira sem espalhar e sem fazê-la penetrar nas partes internas da corrente. Esse procedimento , alem de não servir para conservar a corrente, ira fazer com que o excesso de lubrificação vá para a banda de rodagem do pneu, fazendo o motociclista correr o risco de levar um belo de um chão. Alem do mais vai sujar toda a roda, motor e quadro. Se quisermos realmente conservar a corrente temos que lubrificá-la com pouco lubrificante, de maneira adequada, com bastante freqüência.
Autores: texto por Tomás André dos Santos - www.tasnaweb.com. Colaboraram também com esta matéria os amigos: Nicolau (Mecânico de motos de Sorocaba), Carlos Alberto (Engenheiro Mecânico formado na Fei ) e Roberley (Motociclista).

domingo, 2 de fevereiro de 2014

NOSSOS DIREITOS DE MOTOCICLISTAS...



De acordo com o código de transito brasileiro o condutor do veiculo com pneu careca ou qualquer outra coisa irregular com exceção de documentação tem o direito a um prazo de 3 dias uteis para se regularizar e o veiculo não ir ao patio. Simplesmente o policial recolhe o documento do veiculo te dando um alto de apreensão de documento e este alto tem um prazo de validade de 3 dias uteis, vc deverá apresentar o problema sanado no batalhão do próprio policial no prazo limite. Se caso o policial se recusar a tomar este procedimento é simples, pegue o numero da viatura e nome do policia e entre com abuso de autoridade junto a corregedoria. Funciona sim, fui informado disso no curso para moto frentista aplicado pelo DETRAN. Ainda fui obrigado a escutar do próprio aplicador credenciado no Detran que precisamos ler mais sobre nossos direitos.

domingo, 19 de janeiro de 2014

DICAS DE MULTAS DE TRÂNSITO...


Dá para viajar com qualquer moto? Especialista responde.



Motos podem levar viajante a destinos de difícil acesso.

Colunista explica os prós e contras de cada modelo.

 Nunca viajou de moto? Não sabe o que está perdendo... Já viajou, mas deu tudo errado? Tente de novo, pois poucos veículos dão a chance de viver tão intensamente cada metro percorrido. Mais do que medir sua aventura ou simples passeio em dias ou quilômetros rodados, viajar de motocicleta permite uma experiência única, cuja melhor medida é a emoção.
Onde dá para ir de moto? A todo lugar. Aviões precisam de aeroportos, barcos de uma baía calma para ancorar, carros, de estradas. Já motos... elas dispensam basicamente tudo. Há bem poucos lugares onde motos não chegam e, quando isso ocorre, é porque se trata de total impossibilidade – uma ilha, por exemplo – ou de uma escolha errada, como rumar para o Alasca em pleno inverno no hemisfério norte.
Exagerando, podemos dizer que são capazes de rodar onde ninguém jamais colocou o pé. Patagônia, Alasca, Chuí, Oiapoque, Ténéré, Atacama, Cabo Norte, Sahara, Sibéria são localidades onde, tenham certeza, motos chegaram nas mãos dos melhores motociclistas, o que não quer dizer, obrigatoriamente, dos mais habilidosos. Talvez o mais correto seria usar mais obstinados ou mais organizados.
Perseverança e prever o que pode dar errado é traço comum dos que conseguem atingir objetivos ao guidão, sejam eles grandiosos ou não.
Como escolher o roteiro
“Tenho uma Honda Biz 100 e quero ir visitar amigos em Buenos Aires. Será que consigo?” Imagino essa frase estampada num e-mail de um leitor que vive, por exemplo, em Fortaleza. O que eu responderia? Sim, claro que dá, mas sua atitude deve combinar com seu meio de locomoção. Tal roteiro extenso, montado em uma veículo de baixa cilindrada vai exigir tempo, muito tempo, e uma calma que a seleção natural reservou a poucos seres humanos. É seu caso?
Projetada para uso urbano, no qual não se considera a eventualidade de um posto de abastecimento de combustível estar muito distante de outro, a robusta e valente Biz (e sua congênere Yamaha Crypton) rodaria corajosamente os 5 mil quilômetros de chão que separam as duas cidades.
No entanto, apesar da economia de combustível ser um ponto forte do modelo, o tanquinho de apenas 5,5 litros da Biz (4,2 l na Yamaha...) tornaria a viagem uma odisseia cujo título poderia ser “Em busca do posto perdido...”. Ou seja, que dá, dá, mas há modelos melhores para uma empreitada desse calibre.
Então, é preciso uma moto grande para viajar? José Albano diz que não. Renomado fotógrafo cearense que começou a andar de moto depois dos 40 anos, Zé empreendeu diversas viagens a pontos muito distantes de sua criativa casa nas areias da praia de Sabiaguaba, em Fortaleza.

 No lombo de uma Honda ML 125 do comecinho dos anos 1980, Zé Albano sabiamente substituiu a pressa de chegar pelo prazer de passear. Em seu livro, “O manual do viajante solitário”, há nas entrelinhas uma regrinha básica que se aplica não apenas à viagens de moto, mas, principalmente, à vida: mais importante do que alcançar o objetivo é aprender as lições que o caminho até ele ensina. Filosofia? Sim, puríssima.
Zé e sua 125 são “auto-suficientes”. Na moto vai pouca bagagem, mas não falta a barraca, o fogareiro e alimentos básicos. Cansou? Para, come e dorme. Onde? Onde quer que seja, preferencialmente perto da estrada, mas longe da vista de quem passa nela, camping selvagem.  Medo? Ele mesmo responde: “Aprendi a dar uma resposta às inúmeras pessoas que me abordam com a frase: “Mas que coragem!” A minha resposta é: “Coragem é a sua de ver a vida passar dentro de casa! Como é que você tem coragem de gastar a vida desse jeito?”
Albano representa um tipo extremo de motociclista, a prova de que não há limitações de trajeto para uma moto, qualquer que ela seja, desde que se respeitem seus limites e características.
Mas é claro que a indústria do setor já bolou motos para levar você (e acompanhante, se for o caso) com um conforto digno de classe executiva de voo intercontinental. Exagerei? Pouco, bem pouquinho, e disso sabem os agraciados com ao menos um par de quilômetros ao guidão da “nave” Honda GL 1800 Gold Wing que, acreditem, é a máquina que se move sobre duas rodas mais confortável que o ser humano criou.
E atenção, eu disse “mais confortável”, pois, nessa mesma categoria há a BMW K 1600 GTL, que pode ser considerada a “mais performante” da classe, enquanto a mãe de todas elas, a Harley-Davidson Electra Glide Ultra, pode ser chamada de a mais icônica, clássica ou lendária. Ou tudo isso junto.
Seja qual for, em uma dessas a experiência de viagem é quase um ritual místico, onde condutor e acompanhante se sentem abduzidos para uma galáxia especial onde tais “naves” – que exigem donos com finanças saudáveis – são exceção e não regra. Resumindo: são para poucos. Além disso, é importante lembrar que este tipo de motocicleta não digere bem estradas ruins, o que, infelizmente, as torna limitadas a poucas rodovias de nosso grande Brasil.
Caso oposto no quesito versatilidade (mas não no que diz respeito ao preço alto) é o das big trails, cuja referência é a BMW R 1200 GS Adventure. Ela engole literalmente tudo o que você apresentar sob seus pneus – terra, lama, pedras, areia e muito asfalto – tendo como parceiros um grande tanque de combustível que favorece rodar sem tanto estresse em busca do posto, assim como proteção aerodinâmica e excelente capacidade de carga.
Nada melhor do que uma GS (e suas assemelhadas, como a Yamaha Super Ténéré, a Honda Crosstourer e Kawasaki Versys Grand Tourer, entre outras) para ir literalmente onde você quiser. Exigem habilidades especiais? Sim, são motos que demandam certa manha e, quanto pior for a estrada, mais talento será necessário para domar tanta exuberância.

O mundo ‘normal’
Felizmente entre esses extremos de veículos e roteiros há o mundo “normal”, onde a maioria de nós se enxerga. E neste universo do possível e do viável há a viagem bate-e-volta de final de semana, onde o limite quem determina é seu traseiro, pois tanto você pode ser do tipo que acha moleza rodar mil quilômetros em um dia quanto ser o cara que se satisfaz com uma centena, ou nem isso.
Para essas viagens, a moto do dia a dia serve. Talvez até mesmo seu scooter seja ótimo para descer a serra e pegar uma praia, ou subir a montanha e fugir do calor do verão. O importante é ter sempre em mente as limitações: suas e da sua motocicleta. E entender que há modelos mais adequados para viagem e outros mais adaptados ao uso urbano ou esportivo.
As naked médias, categoria “larga” na qual incluímos desde a Yamaha Fazer 250 até a Kawasaki ER-6n, funcionam de modo excelente na estrada, apenas com o senão da proteção aerodinâmica ser zero, o que acaba prejudicando manter de um ritmo de viagem rápido.Já uma Yamaha XJ6 F ou a Honda CBR 600F, dotadas de carenagem, literalmente mudam a vida de seus donos para melhor se comparadas às irmãs XJ6 N e Honda CB 600F Hornet, nuas como Adão e Eva.
O mesmo paralelo serve para duas populares motocicletas, muito acessíveis, e que permitem boas viagens caso não haja pressa: Yamaha XTZ 250 Ténéré e a Honda XRE 300. A primeira salva a pátria do seu condutor desviando o ar com competência por conta do pequeno mas cumpridor para-brisa. A XRE não tem nada de proteção e, portanto, cansa bem mais.
Custo-benefício
Degraus acima destas duas estão devoradoras de quilômetros, recomendáveis pela ótima relação custo-benefício sob o ponto de vista viajante: são elas a Honda XL 700V Transalp e a Yamaha XT 660 Ténéré, que não se assustam com distâncias grandes nem piso ruim, conciliando isso com bom conforto.
Já os fascinados pela velocidade optam por motos de outras tribos para enfrentar viagens de qualquer extensão. No topo da cadeia alimentar estão as brutais Kawasaki ZX-10R, Suzuki GSX-R 1000 e derivadas. Conforto? Nenhum. Em troca, dão precisão, estabilidade e potência explosiva.
O limite de velocidade é 120 km/h nas melhores estradas, certo? Porém, ainda não há restrição ao tempo no qual, saindo de um pedágio, você alcança essa marca... E isso, para alguns, pode ser a recompensa para pernas dobradas e costas encurvadas.
Pincelamos aqui as possibilidades de motos e o que pode se fazer com elas se o tema é viajar. A conclusão é que todas valem a pena desde que haja consciência das limitações oferecidas pela moto e pelo roteiro. Na semana que vem o tema viagem estará de volta.
Fonte:  Roberto Agresti escreve sobre motocicletas há três décadas. Nesta coluna no G1, compartilha dicas sobre pilotagem, segurança e as tendências do universo das duas rodas.


sábado, 14 de setembro de 2013

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

QUATRO FUNÇÕES SECRETAS QUE EXISTEM NO SEU CELULAR, E VOCÊ NÃO SABIA!!!

Existem quatro funções -secretas- muito legais no seu celular que você não sabia! (Algumas delas, podem até salvar sua vida)
Veja o que ele pode fazer por você.
O número universal de emergência para celular é 112!
Se você estiver fora da área de cobertura de sua operadora e tiver alguma emergência, disque 112 e o celular irá procurar conexão com qualquer operadora possível para enviar o número de emergência para você, e o mais interessante é que o número 112 pode ser digitado mesmo se o teclado estiver travado.
Experimente!
Você já trancou seu carro com a chave dentro? Seu carro abre com controle remoto? Bom motivo para ter um celular. Se você trancar seu carro com a chave dentro e a chave reserva estiver em sua casa, ligue pelo seu celular, para o celular de alguém que esteja lá. Segure seu celular cerca de 30 cm próximo à porta do seu carro e peça que a pessoa acione o controle da chave reserva, segurando o controle perto do celular dela. Isso irá destrancar seu carro, evitando de alguém ter que ir até onde você esteja, ou tendo que chamar socorro. Distância não é impedimento. Você pode estar a milhares de quilômetros de casa, e ainda assim terá seu carro destrancado.
Emergência III *3370#
Vamos imaginar que a bateria do seu celular esteja fraca. Par ativar, pressione as teclas: *3370#
Seu celular irá acionar a reserva e você terá de volta 50% de sua bateria. Essa reserva será recarregada na próxima vez que você carregar a bateria.
Emergência IV *#06#*

Para conhecer o número de série do seu celular, pressione os seguintes dígitos: *#06#* Um código de 15 dígitos aparecerá. Este número é único. Anote e guarde em algum lugar seguro. Se seu celular for roubado, ligue para sua operadora e dê esse código. Assim eles conseguirão bloquear seu celular e* o ladrão não conseguirá usá-lo de forma alguma*. Talvez você fique sem o seu celular, mas pelo menos saberá que ninguém mais poderá usá-lo.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

domingo, 21 de julho de 2013

quinta-feira, 18 de julho de 2013

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Dicas Para Viajar de Moto em Grupo

Por muito útil que seja ter uma moto para escapar ao trânsito no dia-a-dia ou mesmo apenas para desfrutar de umas curvas, há uma outra parte associada que não é indiferente a ninguém: o convívio e a união que proporciona com outros motociclistas. Viajarde moto em grupo é algo excelente de se fazer. Descubra algumas dicas para poder desfrutar melhor e com mais segurança das suas experiências. Preparação 2008 Moto Melee Route map page twoDiscutir previamente a rota, locais de paragem para descanso ou bombas de gasolina e sinalização entre elementos do grupo. Colocar na dianteira um ou mais motociclistas experientes (líderes), que tenha em conta o estilo de condução dos elementos que lidera com especial atenção aos menos experientes. Deve existir um plano para o caso de alguém ficar para trás. Para além disso pelo menos um dos elementos deve transportar consigo um telemóvel com o número de todos, kit de primeiros socorros e um estojo de ferramentas, de modo que se esteja preparado para alguma situação inconveniente. Conduzir em formação É preferível manter os elementos organizados em grupos pequenos de 5 a 7 pessoas, respeitando um espaço entre si suficiente para uma manobra de travagem ou evasão a um obstáculo. É importante seguir o ritmo que o líder estabelece, em concordância com as condições da estrada e das motos, visando sempre a segurança. Destaca-se a formação em X, que permite guardar uma boa distância da moto da frente e a formação em fila única que deve ser preferida especialmente em estradas sinuosas, sob condições de fraca visibilidade, em entradas de vias-rápidas ou outras situações onde espaço de manobra extra é requisitado. Evite as ultrapassagens e procure guardar sempre a sua posição. Lembre-se que sozinho a liberdade de acção é muito maior; em grupo movimentos bruscos ou mal sinalizados podem provocar acidentes. Formação em X Manter velocidade ideal Verificar periodicamente usando os espelhos se todos os companheiros se mantêm com o grupo. Se verificar que um deles começa a ficar para trás, abrande um pouco de forma a que se possa juntar de novo. Se todos os elementos do grupo usarem esta técnica, consegue-se manter uma velocidade adequada a todos sem haver pressão para ninguém de acompanhar os outros e forçar um andamento que não tem. Se em todo o caso ficar para trás e se separar, não force as suas capacidades de condução, cumpra o plano previamente estabelecido. Desfrutar da viagem! Junte os seus amigos, uma rota com uma boa estrada repleta de curvas e uma linda paisagem e aproveite os excelentes momentos que isso lhe irá proporcionar!