Ao ultrapassar grandes veículos, como caminhões e ônibus, por exemplo, tome cuidado com o deslocamento de ar causado por eles e que podem desestabilizar a moto.
Atrás desses veículos, o turbilhão de ar tende a “puxar” a moto para próximo deles (efeito do vácuo). Na parte dianteira, o ar deslocado direciona-se para os lados, tendendo a “empurrar” a moto para a lateral. Para evitar tais incômodos, mantenha uma distância segura dos veículos durante a manobra de ultrapassagem (cinco metros, pelo menos). Muito cuidado com veículos transportando pedras, areia ou cargas soltas ou mal amarradas.
Em estradas simples, de mão dupla, o mesmo efeito do deslocamento de ar poderá também ser causados por grandes veículos que vêm em sentido contrário. Um forte golpe de ar pode atingir a moto lateralmente. Para evitar esse efeito, procure manter-se mais à direita quando perceber a aproximação do caminhão ou ônibus.
Evite andar “colado” aos veículos que seguem à frente, especialmente caminhões e ônibus, que – além de lhe limitarem a visão para os obstáculos da pista, como os buracos, por exemplo – podem frear repentinamente (não esqueça e efeito do vácuo).
Muito cuidado ao entrar em postos de gasolina com calçamento feito em paralelepípedos, cimento, terra ou pedriscos. Muitas vezes, habituado a uma velocidade maior na estrada, o piloto entra no posto mais rápido do que deveria, sem dar conta das condições de aderência. Ao frear para diminuir repentinamente a velocidade, pode derrapar e tomar um tombo “bobo” – mais comum do que se imagina.
Além disso, as chances de uma entrada de posto à beira de estrada ter acúmulo de óleo são muito grandes, pois nele param caminhões.
Caso perceba que irá atravessar uma mancha de óleo, procure manter-se na trajetória, com a moto mais “neutra” possível e “em pé”, acionando a embreagem e evitando tocar nos freios.
Algumas motos, que obrigam a uma posição de pilotagem mais esportiva, podem provocar dores lombares depois de determinado tempo de viagem. Por isso, recomenda-se paradas a cada 100/150 km rodados para descansar. Aproveite para fazer alongamentos na região dorsal, nas pernas e nos braços.
Em estradas simples, de mão dupla, o mesmo efeito do deslocamento de ar poderá também ser causados por grandes veículos que vêm em sentido contrário. Um forte golpe de ar pode atingir a moto lateralmente. Para evitar esse efeito, procure manter-se mais à direita quando perceber a aproximação do caminhão ou ônibus.
Evite andar “colado” aos veículos que seguem à frente, especialmente caminhões e ônibus, que – além de lhe limitarem a visão para os obstáculos da pista, como os buracos, por exemplo – podem frear repentinamente (não esqueça e efeito do vácuo).
Muito cuidado ao entrar em postos de gasolina com calçamento feito em paralelepípedos, cimento, terra ou pedriscos. Muitas vezes, habituado a uma velocidade maior na estrada, o piloto entra no posto mais rápido do que deveria, sem dar conta das condições de aderência. Ao frear para diminuir repentinamente a velocidade, pode derrapar e tomar um tombo “bobo” – mais comum do que se imagina.
Além disso, as chances de uma entrada de posto à beira de estrada ter acúmulo de óleo são muito grandes, pois nele param caminhões.
Caso perceba que irá atravessar uma mancha de óleo, procure manter-se na trajetória, com a moto mais “neutra” possível e “em pé”, acionando a embreagem e evitando tocar nos freios.
Algumas motos, que obrigam a uma posição de pilotagem mais esportiva, podem provocar dores lombares depois de determinado tempo de viagem. Por isso, recomenda-se paradas a cada 100/150 km rodados para descansar. Aproveite para fazer alongamentos na região dorsal, nas pernas e nos braços.
Nenhum comentário:
Postar um comentário